1 - O essencial, com efeito, na educação, não é a doutrina ensinada, é o despertar.
Autor: Ernest Renan.
2 - Ensinar é aprender duas vezes.
Autor: Joseph Joubert.
3 - Aprender sem pensar é tempo perdido.
Autor: Confúcio.
4 - Pensar sem aprender torna-nos caprichosos, e aprender sem pensar é um desastre.
Autor: Confúcio.
5 - A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida.
Autor: John Dewey.
6 - Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.
Autor: Paulo Freire.
7 - A educação visa melhorar a natureza do homem o que nem sempre é aceite pelo interessado.
Autor: Carlos Drummond.
8 - O que é ensinado em escolas e universidades não representa educação, mas são meios para obtê-la.
Autor: Ralph Emerson.
9 - É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade.
Autor: Immanuel Kant
10 - Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem.
Autor: Karl Kraus.
11 - Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens
Autor: Pitágoras.
12 - Sessenta anos atrás, eu sabia tudo. Hoje sei que nada sei. A educação é a descoberta progressiva da nossa ignorância.
Autor: Will Durant.
13 - Qual é a primeira coisa que deve fazer quem começa a filosofar? Rejeitar a presunção de saber. De facto, não é possível começar a aprender aquilo que se presume saber.
Autor: Epicteto.
14 - Com o conhecimento nossas dúvidas aumentam.
Autor: Johann Goethe.
15 - Ninguém duvida tanto quanto aquele que mais sabe.
Autor: Sören Kiekergaard.
16 - Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.
Autor: Sócrates.
17 - A auto-satisfação é inimiga do estudo. Se queremos realmente aprender alguma coisa, devemos começar por libertar-nos disso. Em relação a nós próprios devemos ser 'insaciáveis na aprendizagem' e em relação aos outros, 'insaciáveis no ensino'.
Autor: Mao Tse-Tung.
18 - Longo é o caminho do ensino por meio de teorias; breve e eficaz por meio de exemplos.
Autor: Sêneca.
19 - Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.
Autor: Píndaro.
20 - Mestre não é só quem ensina; mas quem, de repente, aprende.
Autor: Guimarães Rosa.
21 - Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
Autora: Cora Coralina.
22 - Se eu não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro.
Autor: D.Pedro II.
23 - Saber é poder.
Autor: Francis Bacon.
ai uish iu a méri crisstmass, ai uish iu a méri crisstmass, ai uish iu a méri crisstmass... end a épi niu iar! (eheheh)
(Com som. Para ouvir desligue o som da Rádio Meras Reflexões.)
Nome: Madeleine Beth MacCann
Data de nascimento: 12/05/2003
Data, hora e local do desaparecimento: Desapareceu em 03/05/2007, pelas 22h40, do Ocean Club, Praia da Luz, Lagos, local onde passava férias com os pais. O desaparecimento ocorreu numa altura em que a criança se encontrava, junto com os seus irmãos, a dormir no apartamento, sem a vigilância dos pais.
Descrição Física:
Sexo: Feminino
Altura: 90 cm
Cabelo: castanho claro/louro, liso, pelos ombros
Sinais particulares:
Olhos: olho esquerdo azul e verde, olho direito verde com mancha castanha na iris.
Rosto: covinha na face sempre que sorri.
Outros sinais: pequeno sinal na pele, de cor castanha, no gémeo da perna esquerda.
Esta é Madeleine McCann, menina britânica, agora com 4 anos, desaparecida desde o dia 3 de Maio, de um apartamento de férias, na Praia da Luz, no Algarve.
Maddie, como é conhecida, encontra-se já referenciada na secção de pessoas desaparecidas, no site da Polícia Judiciária (PJ):
http://www.policiajudiciaria.pt/htm/pessoas_desaparecidas/madeleine.htm
Embora esta situação constitua uma tragédia familiar, faço votos que sirva de lição a todos os pais, de forma a perceberem, de uma vez por todas, que as suas crianças nunca estão em total segurança.
Todos devemos permanecer atentos a quaisquer investidas de possíveis “predadores” que vêem as crianças como meras presas. Estas são alvos fáceis, não só para usufruto pedófilo, como também para tráfico de órgãos, ou simplesmente para comercialização e escravização de seres humanos. Actos que representam o que há de mais repugnante e desprezível no ser humano.
Ainda é possível fazer algo por Maddie. Não permitamos que aconteça com ela o que aconteceu com o Rui Pedro e com o Rui Pereira, entre muitos outros que não chegamos a tomar conhecimento dos seus desaparecimentos.
Notem que é da responsabilidade de todos não deixar cair no esquecimento este e outros desaparecimentos.
NÃO FIQUEMOS INDIFERENTES!
Liliana Guerra
(Com som. Para ouvir desligue o som da Rádio Meras Reflexões.)
Carinhosamente AnaMia, Sedutora obsessão, É a peculiar clastomania Induzida pela distorcida percepção. Deambula por corpos errantes, Subjuga-os à subnutrição; As dietas são constantes Para satisfazer a soberana contemplação. É, pois, cultura de morte Essa macabra submissão, Que manipula a vontade inocente E impõe a “deliberada” remissão. Causa de nojo e de fastio Que impele a busca de perfeição; E é desta forma que anuncio A mórbida tentação: São, Anorexia e Bulimia, O motivo de tal disfunção, Que resulta da inapetência Para a conveniente nutrição. Liliana Guerra (Com som. Para ouvir desligue o som da Rádio Meras Reflexões.)
Não faz muito tempo, deparei-me com um programa de rádio, numa qualquer estação portuguesa, onde se debatia a definição de Filosofia e, consequentemente, a sua utilidade no quotidiano do comum português.
Liliana Guerra
A questão juvenil mais comum e “irritante” de todas é: “Porquê?” Esta é a questão básica da Filosofia.
A Filosofia é Filosofar; é o pensamento humano em acção. A Filosofia nasce e faz-se com as perguntas dos homens; ou seja, a atitude filosófica decorre da própria praxis quotidiana, nasce da tomada de consciência da dualidade “eu-mundo”, bem como dos problemas que lhe são inerentes.
A Filosofia parece desconcertantemente difícil, pois trata de questionar e fazer desmoronar dogmas. É, pois, enquanto praxis fundada na inteligibilidade e liberdade da razão, uma actividade crítica que se situa na continuidade da prática de determinado campo de investigação intelectual; é como que o lugar de encontro de saberes e experiências, bem como da sua reflexão crítica.
Convém frisar que a Filosofia não é um assunto a estudar, mas antes uma actividade a realizar. Na mais elementar manifestação de actividade cerebral do homem, se encontra já uma reflexão espontânea sobre a vida natural e social, uma relação do homem com o que o rodeia. As interrogações e as consequentes reflexões acompanham-nos, sem que isso implique, necessariamente, que uma resposta seja encontrada.
Podemos dizer que a Filosofia é o pensar sobre o pensamento; a actividade cujas competências incidem, essencialmente, mas não exclusivamente, na problematização, na conceptualização e na argumentação, pois consiste num saber fazer racional e crítico.
Assim sendo, a dinâmica de interrogação-problematização sobre o real, enquanto condição indispensável de adaptação activa do sujeito à realidade, decorre da necessidade deste se adaptar às situações concretas e de se abrir a novas possibilidades permitindo-lhe um alargamento progressivo do seu conhecimento que, por sua vez, dirigirá a sua acção.
Posto isto, a Filosofia, ao contrário do que alguns afirmam, não é uma contemplação desinteressada do real, nem desinserida da prática social, nascida da passividade e do desinteresse, pois, o que se comprova é, isso sim, um interesse emancipador do homem face ao mundo real; aliás, o interesse da Filosofia, do “amor à sabedoria”, reside na emancipação do homem, ante o mundo natural e real.
Liliana Guerra
Alma vadia, de sentimento alienado,
Pela peculiar desordem e comportamento desajustado.
Insensatez, desvario da condição espiritual,
És, pois, loucura, reflexo do transtorno intelectual.
Embevecido devaneio humano,
Ou veneno da ingénua ilusão?
Circunstância do indivíduo insano,
Pela persistente abstracção.
És delírio inebriante
De quem perde a razão,
E age de forma inconstante,
Fruto da inevitável alienação.
Temerosos os parasitas do preconceito,
Que não aceitam condutas ‘anormais’,
Encaram o promíscuo insensato,
Quando têm eles instantes irracionais.
Liliana Guerra
Admirável contemplação no termo da existência,
Do tempo perdido no combate pela sua indissolvência.
Exame meticuloso da breve expedição,
Pela reles realidade que aspira à consagração.
E porque o etéreo, puro e delicado,
Desturva a inalterável condenação,
O sujeito à morte e ao peso do pecado
Resigna-se à fatalidade do desígnio da resolução.
E, assim, a entidade que ceifa a vida,
Fria e sem hesitação,
Aproxima-se de forma inusitada,
Assola seu ânimo e parte, deixando apenas devastação.
Liliana Guerra
Caluda! Silêncio…!
Assim permanece absorta no pensamento;
Na aparente alienação da realidade, objectividade fingida;
Contemplação desmedida dos prazeres materiais da vida.
É, pois, efémera a expedição pela extensão indefinida;
Expressão inanimada da representação vivida.
Liliana Guerra
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